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O figo e a diabetes

17 de Abril, 2018

É doce, suculento e faz crescer água na boca. Para além disso, tem efeitos terapêuticos, ajudando na prevenção contra a diabetes.

A chegada do verão traz com ele o regresso das frutas típicas dessa altura do ano. Coloridas, variadas e deliciosas, a dificuldade está em escolher. Por entre tantas opções, está o figo. De cor preta ou verde, a sua polpa é doce e suculenta. Pode ser consumido por si só ou como ingrediente de polpas, doces ou outras sobremesas.

Em termos terapêuticos, o figo tem uma forte ação antioxidante e anti-inflamatória e, para além disso, protege contra os radicais livres, auxiliando assim na prevenção do cancro. Apesar de seu pequeno tamanho, seco ou fresco, o figo é rico em vitaminas E, B, B2 e B6, além de possuir os minerais potássio, cálcio, ferro e magnésio.

Este fruto pode ser administrado nos tratamentos de:

  • Afeções bronquiais;
  • Anemia;
  • Fadiga;
  • Prisão de ventre;
  • Diabetes;
  • Doenças degenerativas;
  • Cancro;
  • Infeções gerais;

No passado, foi comprovado que as folhas de figueira reduzem a quantidade de insulina necessária para os pacientes com diabetes que necessitam tomar a injeção de insulina e o potássio contido no figo ajuda a controlar os níveis de açúcar no sangue. Por outro lado, esse mesmo potássio ajuda a evitar a hipertensão, pois o baixo nível desse mineral influencia no aparecimento dessa terrível doença.

As mais-valias do figo:

  • É baixo em calorias;
  • Contém minerais, vitaminas e pigmentos antioxidantes que contribuem para viver de uma forma saudável;
  • Ajuda a proteger-se de cancro, diabetes, doenças degenerativas e infeções;
  • Contém minerais tais como cálcio, potássio, ferro e zinco.
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